O que é um electrocardiograma?
O Electrocardiograma é o registo da actividade eléctrica do coração, obtido por eléctrodos colocados nos membros e no peito, ligados ao aparelho (electrocardiógrafo), que o converte em traçado, constituído por várias ondas.
A análise deste traçado, feita por comparação com o padrão considerado normal, fornece ao médico informação importantíssima sobre o estado de saúde do paciente.
Sendo uma técnica com mais de 100 anos, continua a ser a mais utilizada (a primeira a ser requisitada e nunca dispensada) no estudo do coração, o que se fica a dever aos seguintes factos:
- Ser um exame inócuo, indolor, barato, de fácil e rápida obtenção e que se pode repetir sempre que se justifique;- Permitir, em muitos casos só por si, fazer um diagnóstico definitivo, orientar na opção terapêutica, avaliar o seu resultado e consequentemente acompanhar a evolução do doente.
São muitas as anomalias, cardíacas e não cardíacas, que o ECG pode ajudar a esclarecer e avaliar: alterações anatómicas e funcionais do coração, quer se trate de defeitos congénitos ou adquiridos, suspeita de distúrbios electrolíticos, metabólicos e endócrinos, avaliação do efeito de vários medicamentos, são apenas alguns exemplos.
Mas é em dois importantes ramos da patologia cardíaca que a informação electrocardiográfica é essencial:
- Permitir um diagnóstico definitivo;
- Possibilitar a monotorização do doente, nomeadamente no decurso de episódios agudos. Referimo-nos á cardiopatia isquémica (doença coronária), cujo diagnóstico e prognóstico o ECG (em repouso e eventualmente em esforço), é fundamental, sendo o primeiro exame a fazer sempre que se suspeita de acidente coronário agudo, o que dá informações sobre a gravidade da situação, permite acompanhar a evolução do doente e ajuda na orientação terapêutica.
A outra grande área onde o ECG em repouso e em registo dinâmico prolongado (Holter) é fundamental, é no estudo das perturbações do ritmo cardíaco (arritmias), e da condução do estímulo (bloqueios). Para o controlo da frequência cardíaca, para o diagnóstico da arritmia ou do bloqueio em causa, para a decisão da melhor terapêutica e da sua posterior avaliação, o ECG tem de estar presente.
O Electrocardiograma é o registo da actividade eléctrica do coração, obtido por eléctrodos colocados nos membros e no peito, ligados ao aparelho (electrocardiógrafo), que o converte em traçado, constituído por várias ondas.
A análise deste traçado, feita por comparação com o padrão considerado normal, fornece ao médico informação importantíssima sobre o estado de saúde do paciente.
Sendo uma técnica com mais de 100 anos, continua a ser a mais utilizada (a primeira a ser requisitada e nunca dispensada) no estudo do coração, o que se fica a dever aos seguintes factos:
- Ser um exame inócuo, indolor, barato, de fácil e rápida obtenção e que se pode repetir sempre que se justifique;- Permitir, em muitos casos só por si, fazer um diagnóstico definitivo, orientar na opção terapêutica, avaliar o seu resultado e consequentemente acompanhar a evolução do doente.
São muitas as anomalias, cardíacas e não cardíacas, que o ECG pode ajudar a esclarecer e avaliar: alterações anatómicas e funcionais do coração, quer se trate de defeitos congénitos ou adquiridos, suspeita de distúrbios electrolíticos, metabólicos e endócrinos, avaliação do efeito de vários medicamentos, são apenas alguns exemplos.
Mas é em dois importantes ramos da patologia cardíaca que a informação electrocardiográfica é essencial:
- Permitir um diagnóstico definitivo;
- Possibilitar a monotorização do doente, nomeadamente no decurso de episódios agudos. Referimo-nos á cardiopatia isquémica (doença coronária), cujo diagnóstico e prognóstico o ECG (em repouso e eventualmente em esforço), é fundamental, sendo o primeiro exame a fazer sempre que se suspeita de acidente coronário agudo, o que dá informações sobre a gravidade da situação, permite acompanhar a evolução do doente e ajuda na orientação terapêutica.
A outra grande área onde o ECG em repouso e em registo dinâmico prolongado (Holter) é fundamental, é no estudo das perturbações do ritmo cardíaco (arritmias), e da condução do estímulo (bloqueios). Para o controlo da frequência cardíaca, para o diagnóstico da arritmia ou do bloqueio em causa, para a decisão da melhor terapêutica e da sua posterior avaliação, o ECG tem de estar presente.
Outros Exames de Cardiologia: Prova de esforço Holter 24 horas Ecocardiograma Transtoracico Bidimensional Doppler Cardiaco MAPA |
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