Idade
A artereosclerose aumenta com a idade. Quanto mais velha a população, maior o risco cardiovascular.
Sexo
O sexo masculino tem maior prevalência do que o sexo feminino, sempre que os demais fatores de risco sejam iguais.
Historial Familiar
Considera-se como história familiar quando um dos pais ou irmãos apresentou aterosclerose coronária (Enfarte ou angina) ou cerebral (AVC) precoce.
Até aos 65 nos homens e 55 nas mulheres é considerado precoce.
Até aos 65 nos homens e 55 nas mulheres é considerado precoce.
Hipertensão
Portugal apresenta uma realidade dramática no que diz respeito à prevalência e controlo da tensão arterial. A prevalência de HTA na população portuguesa adulta é de cerca 42% e, de forma preocupante, entre os hipertensos, apenas 46,1% conheciam este diagnóstico, 39% faziam medicação anti-hipertensora e apenas 11% estavam bem controlados.
Dislipidémia
A quantidade total de colesterol no sangue e a distribuição dele nas várias lipoproteínas que o transportam, tem grande influência no risco cardiovascular. O risco também é contínuo, conforme a pressão arterial, e a filosofia do momento de tratamento é a mesma (Dislipidemia).
Diabetes
A ocorrência de doença cardiovascular nos diabéticos não tratados é bem maior que nos não diabéticos.
Fumo
O tabagismo é um dos poucos fatores de risco "por opção". O risco é igualmente contínuo com o nível de consumo, sem existir nivel seguro, abaixo do qual não ocorre a doença.
Sedentarismo
Igualmente aqui o risco é contínuo. Quanto menor a atividade maior é o risco. O maior risco é no chamado sedentarismo. A tendência é considerar sedentário o indivíduo que, somando as atividades, se exercita menos de 30 minutos por dia.